BRICS
De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coreia do Sul seriam os únicos outros países comparáveis aos BRICS, mas suas economias foram inicialmente excluídas por serem consideradas mais desenvolvidas, uma vez que já eram membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Até 2006, os Brics não estavam reunidos em um mecanismo que permitisse a articulação entre os países. Tudo mudou a partir da Reunião de Chanceleres dos quatro países organizada durante a 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada no dia 23 de setembro de 2006. Este foi o primeiro passo para que Brasil, Rússia, Índia e China começassem a trabalhar juntos.
A África do Sul passou a fazer parte do grupo em 2011, quando foi formalmente convidada pelos quatro países-membros. Com a entrada da quinta nação, a letra “S” do termo passou a representar a África do Sul, que em inglês se escreve South Africa.
Os Brics não são um bloco econômico como o Mercosul e a União Europeia. O agrupamento, na verdade, tem um caráter informal. Não há um documento constitutivo, não funciona com um secretariado fixo nem tem fundos destinados a qualquer de suas atividades. O que sustenta o grupo é a vontade política entre os países-membros. O grau de