BRICS
O termo BRICS foi criado em 2001 pelo inglês Jim O'Neill, para fazer referencia a quatro países, Brasil, Rússia, Índia e China. Estes países possuem características comuns como o bom crescimento econômico. Estes países não compõe um bloco econômico, eles apenas compartilham uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas. Eles forma uma “aliança” ou um “grupo político” que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional. Desde 2009 os lideres do grupo realizam cúpulas anuais. De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coréia do Sul, seriam os únicos países comparáveis aos BRICS, suas economias foram inicialmente excluídas por serem consideradas mais desenvolvidas, uma vez que já eram membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Os membros fundadores e a África do Sul estão todos em um estágio similar de mercado emergente, devido ao seu desenvolvimento econômico. O governo sul-africano procurou membros do BRIC em 2010 e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010. A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo. A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.
Algumas características comuns destes países:
- Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia;
- Situação política estável;
- Boas reservas de recursos minerais;
- Níveis de produção e exportação em crescimento;
- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
- Diminuição das desigualdades sociais;
Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do PIB mundial. Em paridade de poder de compra, o PIB dos BRICS já supera hoje (2013) o dos EUA ou o da União Européia. Para dar uma idéia do ritmo de crescimento desses países, em 2003 os BRICs respondiam por 9% do PIB mundial, e, em 2009, esse valor aumentou para 14%. Em