BRICS A LOGO
• O acrônimo "BRICs" foi inicialmente formulado em 2001, pelo economista Jim
O'Neill, do banco Goldman Sachs, em estudo com prognósticos sobre o crescimento das economias de Brasil, Rússia, Índia e China – por representarem, em seu conjunto, parcela significativa do produto e da população mundial. Surgimento das Cúpulas
• Em 2006, a coordenação diplomática entre os quatro países iniciou-se de maneira informal e regular, com reuniões anuais de Chanceleres à margem da Assembleia Geral das Nações
Unidas (AGNU). Essa interação exitosa levou à decisão de que o diálogo deveria ser continuado no nível de Chefes de Estado e de
Governo, por meio de Cúpulas anuais.
BRICS
• A partir da I Cúpula, realizada em
Ecaterimburgo, em 2009, o diálogo entre os
Membros do BRICs – que se transformou em
BRICS com o ingresso da África do Sul, em
2011 – foi ganhando profundidade e abrangência. Entidade político-diplomática
• Mais do que uma sigla que identificava países ascendentes na ordem econômica internacional, o BRICS tornou-se uma nova e promissora entidade político-diplomática, bastante distinta do conceito original formulado para o mercado financeiro.
Características comuns destes países:
• - Economia estabilizada recentemente;
- Situação política estável;
- Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação;
- Níveis de produção e exportação em crescimento;
- Boas reservas de recursos minerais;
- Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc);
- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
- Índices sociais em processo de melhoria;
- Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;
- Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação, como, por exemplo, celulares e internet (inclusão digital);
- Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros; - Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.
Cúpulas anuais
• Após a