Admissão Africa
Os líderes do BRICS em 2011.
Vladimir Putin junto com os outros líderes dos BRICS durante a 8ª reunião de cúpula do G20, em São Petersburgo, Rússia.
O governo sul-africano procurou os membros do BRIC em 2010, e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010.22 A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo.22 A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.
O presidente Jacob Zuma foi assistir à cúpula do BRICS em Pequim, em abril de 2011, como membro pleno. A África do Sul está em uma posição única e pode influenciar o crescimento econômico e o investimento da África. De acordo com Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que originalmente cunhou o termo, o PIB atual combinado do continente africano é razoavelmente semelhante ao do Brasil e da Rússia e ligeiramente superior ao da Índia.23 A África do Sul é um "portal" para o sul da África e para África em geral, já que o país africano mais economicamente desenvolvido.23 A China, que é o maior parceiro comercial da África do Sul e da Índia, quer ampliar os laços comerciais com a África.22 A África do Sul é também a maior economia da África, mas, 31º maior PIB do mundo, sua economia está muito além dos seus novos parceiros.22
Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se juntou ao BRIC, já que a economia da África do Sul é um quarto do tamanho da economia da Rússia (a nação com o menor poder econômico do BRIC).24 Ele acreditava que o potencial estava lá, mas não previu a inclusão da África do Sul nesta fase.23 Martyn Davies, um perito no mercado emergente sul-africano, argumentou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco sentido comercial, mas foi politicamente astuta, dadas as tentativas da China em estabelecer uma presença na África. Além disso, a inclusão da África do Sul no BRICS pode traduzir-se a um maior apoio Sul-Africano para