BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DA TEORIA DO ESTADO
(como as comunidades européias), grupos de pressão (como as empresas multinacionais e as internacionais partidárias) sindicatos, organizações (como a OLP) e por aí afora.
Sob
este prisma, procurei encontrar a visão demonstrativa dos primórdios dos conceitos da teorização da formação do Estado, sem esmiuçar profundamente o assunto, de vez que não haveria tempo hábil a escrever um tratado, que é merecedor, porém, abordando vários conceitos trazidos por cientistas políticos, doutrinadores jurídicos, filosóficos, antropológicos e até biológicos, sobre a possibilidade do conceito da formação do próprio Estado.
O homem, em sua necessidade de sobrevivência, sempre teve necessidade de viver em comunidade, daí, ser necessário para sua defesa, a consistência de um sistema e ordem, onde o respeito por si e por outrem pudesse ser reciprocamente aceito, como forma de auto preservação.
Esta estratificação social formada, a partir da própria célula mater da família, diversificando-se nos mais amplos campos da convivência e do aprendizado, levou o ser humano a estabelecer uma padronização dinâmica — de vez que sempre em progresso —, onde então teorizaram-se vários conceitos da formação do Estado, seus sistemas, sua unicidade, partindo daí, às relações com outros Estados, que interagindo em conhecimentos e trocas, estabelecem um regime mútuo de interesses, embora num aparente estado de caos internacional.
O objetivo deste trabalho acadêmico, longe de ser uma abordagem profunda, foi o é sintetizar o tema que adotei, da maneira mais objetiva