brenda
Além da concepção clássica de gênero literários, há também uma concepção que leva em conta outras modalidades de texto, que não existiam no tempo de Aristóteles. Entre elas, encontram-se os gêneros narrativos modernos que guardam em suas origens, um parentesco com a epopeia e outras formas narrativas primitivas, pois, como estas, se prestam a narrar um historia ficcional.
São gêneros modernos, por exemplo, o romance, a novela, o conto, e a crônica. Qualquer desses gêneros tem como elementos básicos de sua estrutura os fatos narrados numa sequencia de causa e efeito, as personagens, o tempo, o ponto de vista do narrador.
De modo geral, procura-se diferencia-los com base em critérios como tamanho, tempo e espaço narrativo, tipo e numero de personagens , números de conflitos, desenvolvimento da ação, interiorização psicológica, meio de divulgação, etc. Assim supõe-se que um romance, comparado a um conto, narre uma historia na qual tempo e espaço são mais amplos, há varias personagens e varias historias organizadas em torno de uma historia central. Já a crônica e marcada pela brevidade temporal e apresta episódios do cotidiano capitados com sensibilidade pelo o cronista, que extrai deles momentos de humor e reflexão sobre a vida e o mundo.
A distinção entre os gêneros modernos, entretanto, e bastante controvertida. Com frequência deparamos com textos que misturam gêneros, ou que quebram a sequencia narrativa tradicional ou ainda, que usam, na prosa, os recursos da poesia. Narrador
Participação
Heterodiegético: Não participante.
Autodiegético: Participa como personagem principal.
Homodiegético: Participa como personagem secundária.
Focalização: É a perspectiva adotada pelo narrador em relação ao universo narrado. Dizem respeito ao MODO como o narrador vê os factos da história.
Focalização omnisciente: colocado numa posição de transcendência, o narrador mostra conhecer toda a história, manipula o tempo, devassa o