Brecht.
Bertold Brecht, dramaturgo alemão, poeta, nasceu no centro da Baviera, estudou medicina e trabalhou por bastante tempo como enfermeiro no hospital de Munique durante a primeira guerra mundial. Em 1924, não aguentou o desconforto de viver em um país totalmente destruído pela guerra e mudou-se para Berlim. Começou a trabalhar com Helbert Lhering e teve seu primeiro sucesso com a peça Im Dickicht der Städe, que teve a participação do diretor Engel e Fritz Kortner, conseguiram com essa peça renovar o teatro moderno e além de tudo reeguer o país. Quando Hitler foi eleito em 1933, Brecht se sentiu desconfortável mais uma vez com a Alemanha nazista e passou por vários países até finalmente, chegar nos Estados Unidos da América. Viveu tempos horríveis e quando viu o incêndio do parlamento alemão sabia que as perseguições iriam aumentar, porque quem tinha colocado fogo no parlamento, eram os nazistas com o intuito de a culpa cair em cima dos comunistas. Mesmo com todas as perseguições, Brecht nunca parou de escrever e pensar em um mundo ideal. Escrevia de tudo: poesia, teatro, roteiros de cinema, ensaios. Produzia muitos textos, mas estava com pouco dinheiro, por ter mudado muito de país acabou tendo dificuldades com a língua. Brecht sempre refletiu sua vida em suas obras: sua luta contra o imperialismo. Tinha consciência do que pretendia fazer, usava muito o materialismo dialético para evoluir a estética na poesia e no teatro. O que era muito interessante em suas obras, são as peças divertidas e que faziam seu público pensar. Ele não queria explicar o mundo, mas estava disposto a modificá-lo. O dramaturgo via o teatro como ciênci a e arte, tinha como maior influência Constantin Stanislavski, Meyerhold, Erwin Piscator. O grande motivo dessas influências é o jeito de comentar o texto através do gesto. Brecht tinha muitas obras, músicas, textos, poesias, e suas principais obras são:
Um homem é um homem
Mãe coragem e seus filhos
Guerra dos