Brasil

Controle de natalidade:
*Importância deste processo: Nos países com baixo desenvolvimento, há necessidades de se manter o controle da população local, isso porque o governo não da conta de suprir com todas as necessidades da população. Tal controle é feito para que se aja um balanceamento da população ao decorrer dos anos. Assim, é necessário estabelecer uma quantidade determinada para filhos em cada família. Esse equilíbrio populacional gera benefícios ao governo, porque se sabe o número estimado da população não haverá queda nem aumento, facilitando assim o seu governo. *Implantação deste processo: Pode-se notar, que em países em que não há esse tipo de controle de natalidade, é comum vermos uma população sem acesso a saneamento básico, hospital, escolas; vivendo em casas em estado deplorável, surtos epidêmicos. Por outro lado a implantação do controle de natalidade em países subdesenvolvidos geraria uma grande queda na densidade demográfica, mas, no entanto, também haveria uma queda na criminalidade, o aumento de pessoas empregadas, diminuição da fome e consequentemente mais acesso a saúde e educação, melhorando assim a qualidade de vida na sociedade em geral. Portanto, o controle de natalidade é direcionado aos países do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte (desenvolvidos), eles recomendam, mas não praticam, pelo contrário, nesses países ocorrem incentivos para que as famílias tenham mais filhos.

*Países que aderiram: O fato concreto é que nos últimos 60 anos os países do Ocidente adotaram uma rígida política de controle da natalidade. O objetivo dessa política era – e ainda é – reduzir a população nacional e, com isso, diminuir problemas sociais como, por exemplo, o desemprego, a violência e a fone. *China: Um exemplo desses países é a China, que adotou a política do filho único, onde um casal só pode ter um filho. Com isso as autoridades visam controlar o número de habitantes da China.