Brasil
Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, na manhã desta sexta-feira (6), em São Paulo.
O grupo fez um enterro simbólico dos dez trabalhadores que morreram na construção dos estádios para a Copa. A região dos Jardins, onde fica localizada a casa do presidente, amanheceu com colagens que falavam sobre "A Copa das Mortes".
Segundo o comitê, o objetivo "do esculacho popular foi expor, na figura de Marin, a FIFA, a CBF e as construtoras como responsáveis pelas mortes dos operários devido às condições precárias de trabalho e segurança oferecidas a eles".
De acordo com a Polícia Civil, o homem que se identificou como pastor de uma igreja evangélica, estava em uma rua próximo de sua casa no bairro Jardim das Hortênsias. Ele registrou um boletim de ocorrência na Polícia Militar de Joaçaba relatando que foi sequestrado por três homens em um carro azul.
Ao chegar no local por volta das 2h desta sexta, os policiais desconfiaram que o pastor estava ocultando informações, por apresentar descontrole durante o atendimento. A PM o encontrou dentro do veículo e, por afirmar que estaria machucado, foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Universitário Santa Terezinha onde foi atendido e logo liberado.
Em depoimento à polícia, o homem ficou por aproximadamente duas horas sustentando a história do sequestro. Ele contou aos policiais que os suspeitos desferiram um golpe em sua nuca deixando-o desorientado. A suposta vítima falou que os três sequestradores teriam feito isso por represália contra a ação do pastor que presta serviço voluntário de recuperação de dependentes químicos e havia saído de casa para fazer visitas.
O que aconteceu de fato
Conforme o investigador Edson Luiz Tonielo, durante a madrugada, a vítima desmentiu a versão inicial e confessou não ter sido sequestrada. O homem justificou aos policiais que tudo havia sido uma armação, pois recebeu 13