Segundo Fernando Augusto Mansor de Mattos e Marcelo Dias Carcanholo, as relações entre China e Brasil começam a se fortalecer ainda mais em 2009 , quando ultrapassando os Estados Unidos passou a ser o nosso principal parceiro comercial, sendo assim as alterações na balança comercial logo ficaram visíveis. A recente evolução do comércio externo brasileiro apresentou mudanças significativas. A redução do superávit comercial com a transformação do perfil das exportações e importações, como segundo o tipo de produto; Os produtos a serem importados eram avaliados segundo o conteúdo tecnológico. Ser parceiro comercial da China é indiscutivelmente uma das mais importantes relações comerciais no mercado internacional atualmente. Em vista do grande potencial econômico e de desenvolvimento deste país, o Brasil mantém diversas relações comerciais com a China. O Brasil produz alimentos em tamanha quantidade, que são estes agrícolas e minerais, que é suficiente para exportar e a China necessita importar uma quantidade significante desse produto. Além dessa importação, a China é detentora de sofisticadas tecnologias que ainda não temos e é a principal fonte produtora de diversos produtos comercializados no mundo. Assim, é possível uma cooperação entre as duas potências, que traria muitos benefícios econômicos e poderia gerar mais empregos. Segundo os dados do Ministério do desenvolvimento indústria e comércio (MDIC), a maior diversificação ocorrida entre os principais produtos importados da china se deu ao mesmo tempo em que se aumentou a participação de produtos vindos desse país ao Brasil. Por outro lado, a China por vezes acaba por disputar com o Brasil alguns destinos de suas exportações, criando um cenário de competição entre os países. Os dados de 2010 demonstram um aprofundamento dos movimentos que começaram em 2008. Dados de 2008 comparados aos de 2007 mostram que houve um crescimento de 44% nas importações e de 23% nas exportações.