Brasil pós crise de 2008 – um país emergente com políticas desenvolvidas.
Com a crise de 2008 assolando todo o mundo, devido a quebra do banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, o Brasil teve de tomar atitudes imediatas para não ser afetado. Estimular o consumo com abertura de créditos no mercado, foi a principal ação do país mantendo um equilíbrio bem confortável em relação as grandes potencias, que foram devastadas com essa crise.
“O impacto da crise financeira internacional magnificou as incertezas quanto ao futuro da economia mundial, o que tenderia a acarretar um adiamento de projetos e provocar revisão dos planos de investimento das empresas. Para obter uma aproximação da magnitude desse efeito, o novo levantamento, realizado em dezembro de 2008,tratou de separar, dentre as inversões mapeadas, os projetos considerados firmes daqueles afetados negativamente pelas incertezas. A Tabela 2 compara os mapeamentos realizados antes do agravamento da crise financeira (agosto/2008) e depois (dezembro/ 2008). Os resultados mostram uma diferença pouco significativa entre a posição de agosto e a de dezembro de 2008, evidenciando, até então, o baixo montante de investimentos efetivamente cancelados por conta da crise. Observa-se também, no cenário de dezembro – o qual compreende somente os projetos considerados firmes -, que as perspectivas de investi mento caem para R$ 1,3 trilhão, entre2009 e 2012.” (TEIXEIRA;PIMENTEL;BORÇA;MACHADO, 2009, p. 4)
Apesar do pequeno efeito gerado (queda nas ações da bolsa, subida do risco Brasil e desvalorização do câmbio), o Brasil conseguiu manter muito dos seus investimentos em níveis normais. Analisando o gráfico 2, percebe-se que o País conseguiu se manter, mesmo com as principais potencias caindo. A estrutura em si do Brasil, não foi bruscamente abalada, como os EUA, onde milhares de pessoas perderam suas casas devido as dividas, demissões em massa, entre outras coisas. Por conta de uma politica de investimentos, foi