brasil colonia
Quando Cabral descobriu uma nova terra colocando o nome de Santa Cruz, descobriu novos habitantes que vivia no mais intimo contacto com a Natureza. As necessidades do meio obrigavam a utilização de duas forças físicas para asseguras a própria existência. Somente os fortes sobreviviam, impunha a lei de seleção da natural. Era nos combates sanguinários entre si ou até mesmo contra feras, que deles diferiam, vencia aquele cujo era o mais forte, o mais habilidoso. Os processos indispensáveis para assegurar a sobrevivência era a caça, a natação, a canoagem e a corrida Célebre descreveu a Pedro Vaz de Caminha o primeiro contato entre os portugueses e os índios do Brasil, eles encontraram uma demonstração de ginástica acrobática realizada pelo almoxarife Diogo Dias que era uma forma de captar a simpatia dos nativos, e assim o escrivão da armada de Cabral descreveu que ali as voltas ligeiras, os andados pelo chão e os saltos reais, que eles se espantavam sorriam e falavam muito. Esta foi a primeira aula de ginástica realizada no Brasil. O arco e a flecha era um dos principais instrumentos de que nossos índios se usavam para a caça, pesca e combates a distancia.
O padre Simão de Vasconcelos afirma que as armas dos índios eram o arco e a flecha e diz que eles são destros que podem acertar a um mosquito voando e também diz que na pescaria as flechas atravessavam o peixe que vai andando com arte extremada Debret, ficou admirado com a precisão dos índios, quando deitado no chão atiravam flechas e assim de costas e lançar com todo vigor uma flecha de maneira incrível, mas para o caboclo isso não passa de um simples exercício de destreza como se fosse um rito de chegada aos que visitam Seidler confirma que os índios do Brasil tinham um manejo com o arco e a flecha, toda essa compleição atesta grandes vigores físicos. Podemos dizer que com a prática do arco e flechas eles