Brasil Colonia Capitanias

Conclusão

Ficava muito caro para o reino de Portugal combater os franceses que percorriam a costa do Brasil e ao mesmo tempo desenvolver o povoamento do país, por meio de expedições, como a que foi comandada por Martim Afonso de Sousa. Além disso, por ser a costa brasileira muito extensa, essas expedições não podiam protegê-la totalmente: enquanto os navios portugueses percorriam um trecho do litoral, os franceses estavam em outro, fazendo o contrabando do pau-brasil e de outros produtos da terra.
Com o regime das capitanias hereditárias, o rei D. João III deixava às pessoas de sua confiança, os donatários, a obrigação de colonizar o Brasil com seus próprios recursos. Esse regime já havia sido praticado nas ilhas dos Açores e da Madeira, onde deu bons resultados. No Brasil, porém, várias causas contribuíram para que as capitanias não fossem bem sucedidas: a grande extensão da terra, os ataques freqüentes dos índios, a incapacidade ou a falta de recursos de alguns donatários e, finalmente, a enorme extensão que separava a colônia da Europa. Contudo, duas capitanias prosperaram: São Vicente e Pernambuco.
O donatário era a autoridade máxima dentro da sua capitania, tendo a responsabilidade de desenvolvê-la com seus próprios recursos. Com a morte do donatário a administração da capitania passava para seus descendentes. Por esse motivo as capitanias eram chamadas de Capitanias Hereditárias.

Introdução

Em minha pesquisa analisei a colonização do Brasil por Portugal e todo o processo no território nacional, o Brasil após o descobrimento passou por todo um processo de povoamento, exploração e dominação, sendo explorado por Portugal, no país a principal atividade era a exploração do pau-brasil, que de inicio era o principal produto, Portugal já tinha colônias no oriente médio mais estas não estavam rendendo mais, havia então a necessidade de iniciar o processo de exploração das novas terras, o rei D. João III envia para a América