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1. Comunicação.
Do latim communicare, a palavra “comunicação”, nosso objeto de estudo, significa dividir, tornar comum, associar e a exercemos de diversas formas, seja ela verbal, não verbal ou até mesmo quando não falamos. Graças a essa arte, desde sempre pudemos estabelecer relações com diversos grupos independente da finalidade, espaço e tempo.
A arte de se comunicar é milenar, desde os homens das cavernas, os seres humanos desenvolveram formas de se entenderem e trocarem informações com o intuito de se organizarem, alcançarem objetivos e trabalhar em grupo. (Site www.portaleducacao.com.br )
A comunicação se expressa com signos linguísticos: significante e significado. O significante é a estrutura da palavra enquanto que o significado corresponde ao sentido e com sentido, exercemos a codificação e decodificação (ou descodificação). A codificação nada mais é do que a capacidade de transmitir a ideia na forma de código da língua com o sentido que essa ideia quer expressar. Já a decodificação é a habilidade de interpretar a ideia da codificação. Ou seja, esses movimentos, codificação e decodificação, são recíprocos ao passo que a comunicação acontece.
Segundo Roman Jacobson1 apud (Lima, 2009) existem seis elementos da comunicação falada e escrita. São eles o Emissor (codificador da mensagem), o Receptor (decodificador da mensagem), a Mensagem (conteúdo emitido), o Código (conjunto de signos utilizado na transmissão e recepção da mensagem), o Referente (contexto da comunicação) e o Canal (o meio em que a mensagem circula). Se algum desses elementos forem interrompidos a comunicação não é eficaz. Além disso, existem diversos tipos de comunicação: síncrona (ambos interruptores devem estar disponíveis), assíncrona (Persona, 2009) (apenas um interruptor deve estar disponível), verbal, não-verbal, intrapessoal, interpessoal, dirigida (seleção prévia de público), integrada, entre outras, sendo que cada uma possui uma finalidade ímpar, porém com um ponto em