De acordo com o case, a campanha teve o objetivo de reforçar a imagem institucional e elevar a percepção de qualidade de serviço, atendimento e produtos do banco, mas tudo isso, mantendo a forma lúdica e sem interromper o entretenimento. Foram três os veículos de comunicação utilizados pelo Banco para divulgar sua campanha, apoiada no marketing cultural: comerciais de televisão, anúncios em revistas e spots para rádio. As apresentações do Cirque figuravam nas propagandas (veiculadas nas principais emissoras do país) de maneira central, sempre preservando a imagem dos artistas e as suas performances. As chamadas do filme falavam dos novos serviços e vantagens do Banco, comparados com as características do Cirque, que sempre figurou como protagonista. A marca do Bradesco aparecia nos comerciais ora com mais destaque ora com menos, na lateral inferior direita da tela ou na parte inferior do vídeo, de modo que o foco permanecesse sempre no artista e sua performance. Após analogias entre os novos serviços do Banco e características das apresentações do Cirque, a chamada que encerrava os VTs era sempre “Se o Cirque du Soleil fosse um banco, ele seria completo”. O comercial veiculou em 49 programas de TV. Outro meio de comunicação utilizado foi o rádio, através da transmissão de spots. Por fim, o Banco publicou anúncios de mídia impressa nas oito maiores revistas do Brasil. Apropriando-se do conteúdo do Cirque du Soleil em sua comunicação, criou anúncios utilizando os artistas e seus atos nos espetáculos como malabarismo, equilíbrio, acrobacias e relacionava as qualidades destas habilidades com as novas características do Banco. Além da campanha em veículos de comunicação o banco beneficiou seus clientes, pessoas jurídicas, autoridades governamentais etc.