Bordieu e Luhmann - Sociologia ou assim -

I. Ao inves de tentar responder sociologicamente a tudo o que aparece, Bordieux apresenta uma serie de criterios que possam antes ser usados a nivel de campos. Esses ditos campos, autonomos per si, sao constituidos por outros campos, que podem ser reduzidos em três, mais propriamente no que toca a pensar a arte na sociedade contemporanea. Em primeiro lugar é necessario visar o tipo de vida e o tipo de padrao que nele se encontra de um sujeito, como de se um jogo se tratasse. Esse mesmo estilo de vida é um modelo, chamado habitus. O processo pode parecer falacioso por ser tendencioso, e nao igualitario, mas pelo que parece o autor dizer, deve ser incutida uma avaliacao e uma analise social empiricamente pensada nas partes da mesma. Onde se poderia referir Marx e falar-se sobre a igualdade (onde na epoca o pensamento foi avancado pelos autores da escola de frankfurt) parece de facto denotar-se que esta está condicionada pelo capital social que um determinado circulo social parece obter com maior facilidade, sendo que estas mesmas diferenças não diferem tanto assim na sua mesma aceitação (pelos ‘jogadores’ do ‘jogo’), por um segundo factor que Bourdieu vem a chamar de violencia simbólica. Toda a configuraçao de dominação, em que existe a diferença logica entre quem é trabalhador e quem é patrão, ou se quisermos, qual a diferença entre a insituiçao, e os que la estão. Sabendo que todo o background pessoal influencia a aprendizem, as escolas regem-se pelo factor dominante, da classe que maior dominancia tem perante as outras classes. Nisto todo o agregado do capital social e cultral que deveriam ser conquistas do proprio jogador e/ou individuo, na verdade ja começaram antes dele existir, com isto pretendo dizer, que apesal do capital social poder ser mais ambiguo, o capital cultural e economico com que alguem entra numa instituiçao quando esta é regida pela classe dominante provoca uma desvantagem a quem nao lhe pertence, sendo que o habitus nao varia nesse mesmo assim