Bomba projeto
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3. BOMBAS - CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO
Instalação de Bombeamento Típica
As instalações de bombeamento podem apresentar em sua forma, dependendo de seu objetivo e importância, variações as mais diversas. Contudo e visando, principalmente, um estudo sistematizado das mesmas, apresentamos, com a respectiva nomenclatura, o esquema de uma simples e típica instalação de bombeamento (Fig. 3.1).
Figura 3.1 – Esquema de uma instalação de bombeamento típica.
No esquema da Fig. (3.1): (1) Casa das Bombas (M) – Motor de acionamento; (B) – Bomba. (2) Poço, manancial ou reservatório de sucção
01 de fevereiro de 2010
Alex N. Brasil
Máquinas Termohidráulicas de Fluxo (3) Linha de sucção (VPC) – Válvula de pé com crivo; (CL) – Curva longa de 90; (RE) – Redução excêntrica.
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(4) Linha de recalque (VR) – Válvula de retenção; (R) – Registro; (C) – Curvas ou joelhos (ou cotovelos). (5) Reservatório de recalque Superficialmente, visando uma boa concepção preliminar do todo e mesmo porque estes assuntos voltarão a ser abordados, com maiores detalhes, nos capítulos seguintes: Casa das bombas (1): edificações próprias destinadas a abrigar o conjunto motorbomba. Motor de acionamento (M): órgão encarregado do acionamento da bomba, podendo ser: - Um motor elétrico; - Um motor de combustão interna (a gasolina ou diesel); - Uma turbina hidráulica ou a gás; - Uma tomada de força qualquer (de tratores, por exemplo). A escolha do órgão de acionamento depende de vários fatores, conforme veremos, em maiores detalhes, oportunamente. A guisa de informação, entre outros, podemos citar: - A disponibilidade e o custo da energia; - O grau de mobilidade desejado; - Segurança e comodidade operacional. Em linhas gerais, contudo, a conjugação ou soma dos principais fatores provocam, na maioria dos casos, uma tendência para o uso dos motores elétricos. São causas desta tendência, entre outras: - A vida mais longa dos motores elétricos; - A