boleiross
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Antigos jogadores de futebol se reúnem em um bar na cidade de São Paulo para relembrar velhas histórias do futebol. Dessa forma, em volta da roda de bate-papo, temos diferentes episódios que refletem várias facetas do esporte mais popular do mundo. As histórias são de vários tipos e exploram desde momentos mais emocionantes até outros puramente cômicos. Do juiz que apita lances absurdos para favorecer o time que paga uma propina ao jogador decadente que não aceita se mostrar por baixo, o filme traça uma visão romântica do futebol e conta com ótimas interpretações, ritmo ágil e um roteiro muito inteligente. É talvez um dos melhores filmes sobre o esporte já realizado no país e um entretenimento de qualidade para todos os gostos: quem gosta de futebol, quem gosta de cinema e mais ainda para quem gosta de ambos. Gerou uma seqüência que foi às telas esse ano, também com direção de Ugo Giorgetti de O PríncipeAnálise Crítica do filme:
Boleiros. Era uma vez o futebol...“Em um bar de São Paulo, como acontece em quase todas as tardes estãoreunidos um grupo de ex-jogadores de futebol, que se encontram pararelembrar antigas glórias e histórias curiosas do tempo em que ainda eram jogadores profissionais”. (sinopse do site – filmes de cinema).E também de após se aposentarem, acrescentaria.Um filme que certamente nos faz refletir sobre dois extremos do futebol: aglória e a ruína.Boleiros humaniza o futebol a tal ponto que, durante a trama, tudo parece ser bem coevo. Basta ter em vista o jogador, o técnico, o juiz, o empresário deatletas, as esposas, os torcedores, e assim por diante. É um filme que falamuito mais do futebol do que de futebol – do jogo propriamente dito.Concentra-se mais, inegavelmente, nos episódios paralelos que também fazemparte do dia-a-dia do esporte e muitas vezes nem chegamos a saber.O enredo é entrelaçado por histórias insólitas e bem-humoradas, até mesmohilariantes. Carregadas, claro, de muita emoção. Nos seis episódios do filme –há uma sinestesia