bola da vez
Nome: Nº: 01
Turma: 3007
Química
Neurotransmissor: dopamina no futebol
Na euforia do momento futebolístico hormônios são liberados, assim extravasando o nível de dopamina que provoca uma sensação de prazer no indivíduo.Portanto pode-se perceber esse prazer em diversos momentos da partida de futebol como na defesa incrível do goleiro,o belíssimo gol do artilheiro e afins. O seu nome na IUPAC é 4- (2-aminoetil) -benzen-1,2-diol A dopamina é um neurotransmissor da alegria e da felicidade que é responsável pelo descargo de emoções para coração e as artérias
Fertilizantes agrícolas, adubação orgânica nos campos de futebol.
Para manter um campo de futebol com relva verde, firme ,uniforme e para que a bola possa rolar melhor, utiliza-se fertilizantes agrícolas, como por exemplo: - superfosfato triplo (originado a partir de fosfatos);
-cloreto de potássio;
-sulfato de amónio.
Adubação– Da mesma forma que os vegetais necessitam de água, também precisam de luz e nutrientes para realizar a fotossíntese, produzir massa verde, ter capacidade de suporte de pisoteio e de oferecer um piso uniforme, denso e adequado à prática desportiva. Assim, através de adubação (a lanço e foliar), embasada em análise de solo, diagnose visual e análise foliar, o responsável pelo campo pode ministrar os nutrientes nas quantidades adequadas ao bom desenvolvimento do gramado
Evolução química da bola As primeiras bolas eram feitas por couro de boi, só depois da Copa Mundial de 1978 na Argentina, é que as bolas começaram por serem feitas por cloreto de vinila, sendo o seu nome IUPAC de cloroeteno.
Mas a tecnologia evolui e as bolas atuais são feitas com revestimento de poliuretano, com camadas de poliestireno e na câmara é usada uma borracha butílica. O poliestireno é um plástico que se