Boas ações
- O desejo de ajudar a quem precisa;
- O anseio de oferecer uma palavra de carinho em um momento delicado;
- A dor do outro motiva a vontade de se fazer e ser necessário.
- O puro e simples prazer de realizar boas ações em prol da felicidade alheia;
Boas ações, mesmo que pequenas, têm o poder de fazer as pessoas se sentirem menos “invisíveis”, principalmente os marginalizados. “Quando você dá bom dia a um morador de rua, senta para conversar com um idoso na praça ou em um asilo, carrega alguma coisa para a faxineira do seu trabalho, isso tem um poder enorme na autoestima dessas pessoas”, a profusão de sentimentos positivos que os gestos provocam pode até ajudar na cura de doenças, por exemplo.
As empresas modernas, no cada vez mais competitivo mundo dos negócios, não buscam apenas ser geradoras de robustos dividendos financeiros. Para além dos lucros, prioriza igualmente os dividendos sociais.
Gestos carinhosos e cordiais, cada vez mais raros no nosso cotidiano, ganharam força hoje no Dia Mundial da Boa Ação, comemorado todo dia 25 de abril em 64 países.
A ideia de fazer da data uma corrente multiplicadora de bem-estar social e felicidade surgiu na Austrália, em 2007, inspirado no livro Pay It Foward (A corrente do bem), de Catherine Ryan Hyde. A obra conta a estória de um estudante que propôs um sistema de boas ações em sua escola, e virou filme de sucesso em 2000. O movimento australiano mostra que boas ações são simples, rápidas, divertidas e têm um enorme potencial de transformar positivamente a sociedade. No Brasil, a ideia chegou em