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Nos últimos anos está aumentando cada vez mais a quantidade de família que são chefiadas por mulheres. Embora em alguns casos a renda desta família se baseia em um programa que foi criado pelo governo para ajudar as famílias de renda mínima, que a mulher é a que recebe esse beneficio, é ela que tem o uso melhor deste recurso.
Conforme as desestruturas familiares, têm ocorrido grandes instabilidades nos arranjos familiares, e esse problema afeta muito mais a classe de baixa renda, onde as mulheres passam a administrar sozinho o papel de provedoras do lar e são exclusivas pela esfera da produção.
Segundo Butto (1998, p. 72), “domicílios chefiados por mulheres têm, em média, uma renda menor não porque têm mais crianças ou menos adultos, mas porque a/o chefe do domicilio, sendo uma mulher, ganha menos”.
Em uma pesquisa feita no município de Londrina, com fichas cadastrais de 450 famílias escrita no ano de 2002 no programa bolsa-escola, verificou que o responsável principal, que era encarregado pela manutenção econômica era a mulher; e em 38,80% dos arranjos familiares em falta com a presença do conjugue e responsável (a figura do homem), em 21,55% com a presença do conjugue. Totalizando um índice de família chefiado por mulheres em situação de extrema pobreza.
Nos estados mais pobres o numero de famílias chefiadas por mulheres é mais concentrado.
Segundo dados do PNAD – 1990 (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio), metade das mulheres que trabalham está no setor informal, destituída de direitos previdenciários. Elas trabalham majoritariamente em tempo parcial, contra apenas 15,5% dos homens. Dentre os trabalhadores que desenvolvem atividades em seu próprio domicilio,
82,2% são