Blah
Akihisa Motoki 1, Kenji Freire Motoki 2
1 DMPI/UERJ: Rua São Fransisco Xavier 524, Sala A-4023, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ.
E-mail: rochasornamentais@yahoo.com.br
2 LAGEMAR/UFF: Avenida General Milton Cardoso, Sem Número, Gragoatá, Niterói, RJ.
Resumo O presente artigo mostra análises geomorfológicas por técnicas de seppômen e sekkokumen elaborados a partir do modelo de elevação digital do ASTER, chamado de GDEM, para o do maciço de rochas alcalinas félsicas de Mendanha, RJ, e considera a origem dos relevos desse. O mapa de seppômen reproduz virtualmente a paleo-gemorfologia antes da erosão vertical de drenagens e o mapa de sekkokumen prevê a morfologia do futuro por extensão da erosão lateral. O software original BAZ elabora simultaneamente os mapas de seppômen, sekkokumen e de declividade com base nas malhas de intervalos diferentes. O novo método é notavelmente eficiente em comparação com os trabalhos manuais, o que possibilita os estudos comparativos dos mapas virtuais de malhas de intervalos diferentes. Os mapas de seppômen mostram que o maciço Mendanha é caracterizado por escarpas marginais de alta declividade, de 30º a 35º, o planalto virtual de 700 m de altura a partir da base do maciço e a saliência no topo de 250 m de altura relativa. As escarpas marginais são de alto ângulo também nos mapas de sekkokumen apontando alta resistência erosiva da nefelina sienito e álcali sienito sob o clima tropical úmido desta região devido aos efeitos de passividade intempérica. Os mapas de declividade demonstram alta declividade ao longo da borda do corpo e relevos suaves na parte central, confirmando a resistência erosiva das rochas constituintes. O índice de concavidade do maciço (MCI) para o corpo Mendanha é negativo, o que a forma geral deste maciço é convexa. Os mapas de seppômen para a