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O Caso Amazon
Jeff Bezos, ex-investidor de wall street aproveitou as oportunidades criadas pela Internet e fundou a amazon: site para venda de livros on-line. Isso ocorreu em 1995, logo no início da Web.
Inicialmente tinha 3 milhões de títulos à venda, o que nenhuma livraria física conseguiria oferecer. Ele acreditava que os clientes não precisavam “tocar e sentir” o livro antes de comprá-lo.
Podia cobrar preços mais baixos que as livrarias físicas porque mantinha estoque próprio muito pequeno (utilizava principalmente distribuidores), e não precisava pagar pela manutenção de depósitos, vitrines e uma grande equipe de vendas.
Mantinha seus serviços iniciais com foco em qualidade, como:
Suporte por telefone e e-mail.
Confirmação automática de pedido
Informações sobre entrega e rastreamento on-line
Comprar com um clique, usando cartão de crédito fornecido em uma compra anterior.
Em 1998 começou a vender CDs, vídeos e DVDs. Depois passou a incluir produtos eletrônicos, brinquedos, videogames, vestuários etc.
Criou leilões virtuais (como o ebay) e zShops (vitrines virtuais para pequenos varejistas. Com isso começou a aumentar seu número de funcionários, estoque e capacidade de distribuição, afastando-se dos seus objetivos iniciais.
A Amazon crescia muito mas não dava lucro.
No ano de 2000 ocorreu uma crise econômica enorme nos Estados Unidos, chamada de “bolha.com”, caracterizada por uma forte alta das ações das novas empresas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) baseadas na Internet. Essas empresas eram também chamadas "ponto com" (ou "dot com").
Entre 2001 e 2002 a Amazon tentou aumentar a receita baixando preços, oferecendo frete grátis e alavancando sua infraestrutura tecnológica a fim de prestar serviços de comércio eletrônico a outras empresas.
Criou os sistemas Merchant e Marktplace que permitem que outras empresas se integrem completamente ao site da Amazon e vendam suas marcas e produtos. Hoje estas vendas