Bizâncio
Departamento de Estudos Sociais – História
Professor: Júlio César Disciplina: Alta Idade Média
Discente: Lucas Gomes Ramos
Data: 08/09/214
Resenha do texto: Bizâncio: A ponte da Antiguidade para a Idade Média de ANGOLD, Michael.
O texto Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média de Michael Angold, até o primeiro capítulo. Esse primeiro capítulo nos levam ao mundo onde ocorreu uma crise, nessa crie, o que chama a atenção foi a não veneração de ícones religiosos e a criação de um livro para minimizar a situação desta crise. Vários personagens são destacados no decorrer dessa história, um deles é Leão III e Carlos Magno.
O texto, cuja iremos apresentar apenas o primeiro capítulo, conta sobre a crise iconoclasta e a restauração dessa crise. O texto se refere muito nas buscas de alguns papas a favor desse decreto de Leão III e alguns contra.
O que o Michael Angold nos mostra em seu texto “Bizâncio: a ponde da Antiguidade para a Idade Média” é o começo do fortalecimento entre os laços de Constantinopla e Roma, que pareceu não durar muito de acordo com o texto, pois ele trata desse assunto muito breve. Essa união ocorreu pelo fato de que muitos de Constantinopla estavam se mudando para Roma, por causa da invasão turco-otomana. Por mais que ambos possuam essa relação, tudo foi a baixo por causa do decreto de Leão III onde causou uma ofensa a religiosidade romana. Diversas reuniões (concílios) foram feitas para discutir essa crise.
O foco do texto foi o abalo que o decreto de Leão III causou, por mais que digamos “crise”, o texto não aborda nenhum relato de guerra, apenas uma discussão entre Constantinopla e Roma sobre essa crise iconoclasta. No meio desta discussão podemos destacar Carlos Magno, considerado o rei dos francos, foi intervir em Roma por causa dessas discussões, mas ao chegar no local, ele acabou sendo coroado o que gerou o Império Franco. Essa coroação não passou