Biossegurança

Fortaleza – Ceará
2007-

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ORGANIZADORES
Ricardo Souza Martins
Ana Paula Negreiros Nunes Alves
Thiago Cajazeiras de Albuquerque

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SUMÁRIO

1. Introdução.............................................................................................. 04

2. Procedimentos de controle de infecção................................................ 06
2.1

Proteção individual............................................................... 06

2.2

Imunização........................................................................... 08

2.3

Desinfecção e esterilização de equipamentos...................... 08
2.3.1 Desinfecção prévia............................................... 09
2.3.2 Limpeza................................................................ 09
2.3.3 Secagem do material............................................ 10
2.3.4 Embalagem do material........................................ 10
2.3.5 Esterilização......................................................... 10
2.3.6 Armazenamento................................................... 13

3. Normas gerais de biossegurança no CEC..............................................15

Referências................................................................................................ 18

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1. Introdução

O avanço de doenças como hepatite, AIDS, tuberculose e influenza nos últimos anos, tem despertado o profissional da saúde em relação à preocupação com a biossegurança e o controle de infecção. É essencial que o cirurgião-dentista tenha o conhecimento acerca das doenças de risco para se evitar a infecção cruzada no ambiente odontológico.
Nos procedimentos odontológicos, o cirurgião-dentista utiliza equipamentos rotatórios que produzem aerossóis, dispersando quantidade considerável de microrganismos no ambiente, e instrumentos perfuro-cortantes que acabam por aumentar o risco de lesões muco-cutâneas. A equipe odontológica está, portanto, vulnerável a