BIORREMEDIAÇÃO - FERMENTAÇOES - UTFPR/CM

BIORREMEDIAÇÃO - UTFPR-CM

RENAN SIMÕES CARNEIRO
RA: 1208128

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES
PROFESSORA: MIRELA VANIN SANTOS LIMA

TRABALHO SOBRE BIORREMEDIAÇÃO

FEVEREIRO, 2015

1 Definir “Biorremediação”?
R: Biorremediação: ato de remediar, consiste em recuperar águas ou solos contaminados. Emprega-se um produto novo, totalmente natural, provocando a extração para compostos voláteis, este possui o poder da oxidação lenta. Composto formado por bio-reação. Na atenuação natural a possibilidade de saturação do solo é muito ampla em se tratando de Hidrocarbonetos, portanto é bem provável que se utilize outras substâncias. As substâncias inorgânicas são nocivas ao meio ambiente, contaminando o subsolo com outros componentes que não existiram anteriormente. MANFIO et al. (2005)
A figura 1 a seguir ilustra como ocorre este processo nas plantas Figura 1. Esquema geral das etapas de um processo de biorremediação usado em plantas.

Tabela 1. Vantagens e limitações da biorremediação dos solos.

1- O que são recalcitrantes?
R: CARVALHO define recalcitrante como uma substância que não apresenta biodegradação sob determinadas condições impostas.
São compostos orgânicos de difícil degradação, hidrofóbicos e bioacumulativos. Apresentam alta estabilidade química, e taxa de biodegradação lenta. (BAIRD, 2002)

2- Como os “xenobióticos” podem interferir nos ambientes naturais?
R: Muitos dos xenobióticos e/ou seus produtos de degradação resultam em efeitos nocivos e/ou mutagênicos aos organismos vivos, podendo levar à eliminação seletiva de indivíduos e acarretar modificações na estrutura ecológica e funcional da comunidade biológica. Por estas razões há, atualmente, uma grande preocupação em se desenvolverem biotecnologias para descontaminar ambientes poluídos por xenobióticos (MANFIO, et al, 2005).

3- Como os microrganismos trabalham realizando um processo de biorremediação?
R: Há a