Bioquimica
O ciclo de Krebs é controlado pela disponibilidade de substratos, inibição pelos produtos e por outros intermediários do ciclo. * A piruvato desidrogenase ( que transforma piruvato em Acetil CoA) é inibida pelo produtos: acetil CoA e NADH. * A citrato sintase (que transforma acetil CoA junto com o oxaloacetato em Citrato) é inibida pelo próprio produto, citrato. Também inibida por NADH e Succinil CoA (sinalizam a abundância de intermediários do Ciclo de Krebs) * Isocitrato desidrogenase (transforma o Isocitrato em a-cetoglutarato) e a a-cetoglutarato desidrogenase (que transforma o a-cetoglutarato em Succinil CoA) são inibidas por NADH e Succinil CoA.
2 – O que diferencia a fosforilação em nível de substrato da fosforilação oxidativa?
Fosforilação em nível de substrato: Onde o ATP é gerado pela transferência de um grupamento fosfato de alta energia a partir de um composto fosforilado ao ADP. Esta ligação geralmente foi adquirida na reação onde o substrato foi oxidado.
Fosforilação oxidativa: Neste caso, os elétrons são transferidos do composto orgânico através de uma série de carregadores a um aceptor final, sendo que a transferência dos elétrons entre os diferentes carreadores libera energia, onde parte é utilizada na geração de ATP. Fosforilação de ADP em ATP.
3 – Qual o saldo energético da oxidação completa da glicose, levando-se em consideração a via glicolítica, ciclo de Krebs e cadeia respiratória?
A oxidação completa da glicose em condições aeróbicas produz 38 ATP.
4 – O que são reação anapleróricas? Cite exemplos já discutidos em sala de aula.
Para o ciclo de Krebs não parar é preciso repor os intermediários. E estes intermediários podem ser utilizados como precursores em vias biossintéticas, como o oxaloacetato e a-cetoglutarato. A eventual retirada desses intermediários pode ser compensada por reações anapleróticas. Exemplos: formação de