bioquimica

447 palavras 2 páginas
O pH dos fluidos corporais deve permanecer dentro de limites próximos. Morte pode resultar de aumentos ou diminuições relativamente pequenos de pH. A razão para nossa sensibilidade ao pH depende das enzimas que catalisam as reações químicas do corpo.

Sua atividade cai rapidamente quando o pH muda. Uma vez que as enzimas desempenham papel tão crucial, sua inativação pode ser fatal.

Os tampões do plasma sangüíneo são as primeiras defesas do corpo contra mudanças do pH interno. Seu papel é manter o pH sangüíneo dentro dos limites 7,35 a 7,45. Se o pH do sangue de uma pessoa cai abaixo de 7,35, diz-se que ela está com acidose, ou baixo pH sangüíneo.

A acidose causa desorientação, coma e finalmente morte. Se o pH sobe além de 7,45, diz-se que ela está com alcalose, ou alto pH sangüíneo.

A alcalose pode causar respiração fraca e irregular, câimbras musculares e convulsões. A acidose e alcalose podem ser "respiratórias", resultando de mudanças na concentração de H2CO3, ou "metabólicas", resultando de mudanças na concentração de HCO3-.

A acidose respiratória ocorre às vezes com pessoas com pneumonia, enfisema, poliomielite, ou em pacientes anestesiados, porque estas condições podem interferir na respiração.

Seu nível de H2CO3 sobe porque CO2 suficiente não é exalado. O sistema nervoso responde à acidose tentando aumentar a velocidade e a intensidade da respiração a fim de diminuir a pCO2.

A alcalose respiratória resulta do outro extremo-hiperventilação, ou respiração aumentada. Neste caso, muito CO2 é perdido pelos pulmões. A pCO2 cai e a concentração de H2CO3 é reduzida abaixo do valor normal.

Um ataque de ansiedade ou histeria pode às vezes fazer com que uma pessoa respire muito rapidamente. Nestas condições, o pH sangüíneo pode subir a 7,6 ou 7,7 dentro de minutos. O sistema nervoso responde à alcalose baixando a velocidade de respiração para aumentar a pCO2e a concentração de H2CO3.

Como mencionado, a acidose e a alcalose podem resultar

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