biologia
I
O potencial terapêutico que resulta da utilização de células estaminais parece ser enorme. A sua utilização em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas, traumas na medula espinal e nefropatias, tem vindo a ser incrementada com bons resultados, o que tem feito aumentar grandemente o interesse por estas células.
As células estaminais podem ser obtidas por vários processos e, depois de isoladas, pode induzir-se a sua diferenciação em diferentes tipos de células. Um desses processos é a clonagem terapêutica, que, ao contrário da clonagem reprodutiva, não pretende obter indivíduos, mas apenas células para reparar tecidos lesados.
A figura seguinte ilustra, de modo simplificado, as principais etapas desta técnica .
Esquema representativo da técnica de clonagem terapêutica.
(Baseado em http://learn.genetics. u tah.edu/ content/tech/ sterncells/ quíckref/)
1. Na clonagem terapêutica não existe risco de rejeição das células, porque estas
(A) são desenvolvidas a partir de um ovo.
(B) apresentam o DNA do paciente.
(C) são obtidas de um embrião no estádio de blastocisto.
(D) crescem em placas de Petri.
2. As células estaminais obtidas por este processo são células
(A) totipotentes, porque são capazes de originar um indivíduo completo.
(B) pluripotentes, porque são capazes de originar qualquer tipo de célula.
(C) diferenciadas, porque foram obtidas a partir de células adultas.
(D) unipotentes, porque apenas podem originar um único tipo de células.
3. Tendo em conta os fundamentos desta técnica, podemos afirmar que o DNA das células adultas do paciente
(A) não foi alterado durante o processo que conduziu à especialização.
(B) foi alterado durante o processo que conduziu à especialização.
(C) é inativado por fatores químicos existentes no ovo.
(D) é misturado com o DNA