Biologia
Uma falácia informal é um erro de raciocínio que seja independente da forma e que faz o argumento perecer confiável. Podemos encontrar um grande número de falácias informais entre ela temos: a falácia contra a pessoa (ad hominem), a falácia do apelo à ignorância (ad ignorantiam), a falácia post hoc, ergo propter hoc (depois disto, logo causado por isto), a falácia da petição de princípio, a falácia da derrapagem (ou “bola de neve”), a falácia do boneco de palha (ou espantalho) e a falácia do falso dilema. A falácia contra a pessoa - consiste em atacar pessoalmente o opositor e não as suas afirmações, ou seja, procura contradizer determinado argumento denegrindo o seu autor e não o argumento em si. Trata-se de um ataque pessoal direto
->X afirma A. X tem alguma característica reprovável. Logo, A é falso
Os argumentos ad hominem são geralmente considerandos faliciosos, uma vez que uma dada opinião pode estar correta ainda que o seu autor seja psicologicamente confuso, desonesto. Este tipo de argumentos são comuns em discussões políticas e em debates jurídicos.
Existem três tipos distintos de argumentos ad hominem
->Ad hominem abusivos (quando se ataca o carácter da pessoa).
->Ad hominem circunstanciais (quando se referem circunstâncias da pessoa).
->Tu quoque (quando se invoca o facto de a pessoa não praticar o que diz).
A falácia do apelo à ignorância - consiste em argumentar que uma afirmação é verdadeira ou falsa só porque não se mostrou o contrário, ou seja, consiste em deduzir que uma afirmação é verdadeira dado que não se provou que seja falsa ou vice-versa. Acontece que a falta de prova não é prova do que quer que seja.
->Ninguém provou que A é falsa. Logo A é verdadeira.
->Ninguém provou que A é verdadeira. Logo A é falsa.
A falácia post hoc – consiste em assumir precipitadamente uma relação causal com base na mera sucessão temporal, ou seja,