biologia
apresenta
exterior:
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados
conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana
grandes
eletrônico,
aparecem como uma linha mais clara entre duas mais
célula. Toda
apresenta
exterior:
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados
conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana
grandes
eletrônico,
aparecem como uma linha mais clara entre duas mais
célula. Toda
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exterior:
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados
conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana
grandes
eletrônico,
aparecem como uma linha mais clara entre duas mais
célula. Toda
apresenta
exterior:
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados
conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana
grandes
eletrônico,
aparecem como uma linha mais clara entre duas mais
célula. Estudos com membranas plasmáticas
revelam que seus componentes mais abundantes são fosfolipídios, colesterol e proteínas. É por isso que se costumam dizer que as membranas plasmáticas têm constituição lipoprotéica. A disposição
plasmática foi elucidada recentemente, sendo que os lipídios formam uma camada dupla e contínua, no meio da
proteína. A dupla camada de fosfolipídios é fluida, de consistência oleosa, e as proteínas mudam de posição continuamente, como se fossem peças de um mosaico. Esse modelo foi sugerido por dois pesquisadores, Singer e
nome de Modelo Mosaico Fluido.
Os fosfolipídios têm a função de manter a estrutura da membrana e as proteínas têm diversas funções. As membranas
contêm quantidades
colesterol. As moléculas de colesterol aumentam as propriedades