biologia
Colégio da Polícia Militar – Luiz Tarquínio
Alunos – Ana Carolina, Bruna Sobral, Ingrid Caroline, Lavínia de Santana, Mariana Alves e Paulo Ricardo.
Professor – Glauber
Série – 1º ano D
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus é uma doença inflamatória autoimune, desencadeada por um desequilíbrio no sistema imunológico, exatamente aquele que deveria proteger a pessoa contra o ataque de agentes patogênicos. Lúpus pode manifestar-se sob a forma cutânea (atinge apenas a pele) ou ser generalizado. Neste caso, atinge qualquer tecido do corpo e recebe o nome de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Estudos recentes mostram que fatores genéticos e ambientais estão envolvidos no aparecimento das crises lúpicas. Entre as causas externas, destacam-se a exposição ao sol, o uso de certos medicamentos, alguns vírus e bactérias e o hormônio estrógeno, o que pode justificar o fato de a doença acometer mais as mulheres em idade fértil do que os homens.
Sintomas
Os sintomas dependem basicamente do órgão afetado. Os mais frequentes são: febre, manchas na pele, vermelhidão no nariz e nas faces em forma de asa de borboleta, fotossensibilidade, feridinhas recorrentes na boca e no nariz, dores articulares, fadiga, falta de ar, taquicardia, tosse seca, dor de cabeça, convulsões, anemia, problemas hematológicos, renais, cardíacos e pulmonares.
Portadoras de lúpus eritematoso sistêmico podem ter dificuldade para engravidar e levar a gestação adiante. No entanto, a gravidez é possível, desde que sejam respeitadas algumas medidas terapêuticas e mantido o acompanhamento médico permanente.
Diagnóstico
O “American College of Rheumatology” estabeleceu onze critérios para o diagnóstico do lúpus. A manifestação simultânea de pelo menos quatro deles caracteriza a doença:
* Pequenas feridas recorrentes na boca e no nariz;
* Manchas na pele, especialmente quando exposta ao sol;
* Lesão