Biologia
Curso de pedagogia 1º Semestre 1º A Manha.
Disciplina Educação e Diversidade.
Professora Marta Alice.
Maria Aparecida Fernandes Teixeira RA: 3774772299
Eliane Dias Santos RA: 4200063216
Marli Lopes Ferro RA: 4211679130
Samanta Cristina de Sales RA: 3715667633
Bruna Cristina Zanon RA: 3715667611
Faculdade Anhanguera/Anchieta
2012
Gênero na sala de aula: a questão do desempenho escolar
Existem várias definições para gênero, uma delas se opõe e complementa o sexo. Outra definição é que não se opõe ao sexo, mas inclui a percepção do que seja sexo, uma vez que se assume que as próprias diferenças entre os corpos são percebidas.
Segundo Alceu Ferraro(2006) a alfabetização por faixa etária existe uma superioridade feminina (de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos).
Com relação ao analfabetismo na faixa etária entre 15 e 19 anos encontramos 2,6% dos rapazes e apenas 1,6%das moças, segundo fonte do IBGE, 2005. Esse quadro se reverte apenas na população com mais de 50 anos de idade, onde temos 25%para homens contra 27,7% para mulheres.
O atraso na escolarização é menos intenso para mulheres do que para homens independente de raça e em todas as faixas etárias. Segundo Rosemberg (2001), entre as famílias de posses, a diferença é menor do que entre famílias de baixa renda.
Na escola brasileira não existem problemas especiais de acesso para meninas, existe um problema crescente de acesso e permanência na escola para os meninos. É comum para os educadores se depararem com classes de reforço composto por meninos em sua grande maioria, quase todos negros e de baixa renda.
Uma explicação para esse quadro é o fato dos meninos terem maior presença no mercado de trabalho. Estudiosas das relações de gêneros no Brasil discutem a hipótese de que o trabalho domestico seria mais compatível com a continuação dos estudos do que no ingresso no mercado de trabalho.
Alguns autores apontam que as meninas teriam uma percepção