biologia
A teoria ou efeito de Thomson, como o próprio nome indica, foi descoberta pelo físico, matemático e engenheiro britânico William Thomson Kelvin (1824-1907) em 1854.
Esta teoria consiste na absorção ou libertação de calor através de um condutor elétrico cujas extremidades são mantidas a uma temperatura diferente em função do sentido da corrente.
Se a corrente se dá no sentido frio para quente no condutor, então tem origem a absorção de calor por parte deste. Se a corrente se dá no sentido quente para frio no condutor, então tem origem a libertação de calor por parte deste.
Num condutor que esteja a uma temperatura uniforme o efeito de Thomson não se dá.
Rutherford
O modelo atômico de Rutherford, também conhecido como modelo planetário do átomo, é uma teoria sobre a estrutura do átomo proposta pelo físico neozelandês Ernest Rutherford, e está intimamente relacionado à experiência de Rutherford. Segundo esta teoria, o átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas elicoidais em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A eletrosfera - local onde se situam os elétrons - seria cerca de dez mil vezes maior do que o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
A falha do modelo de Rutherford é mostrada pela teoria do electromagnetismo, de que toda partícula com carga elétrica submetida a uma aceleração origina a emissão de uma onda electromagnética. O elétron em seu movimento orbital está submetido a uma aceleração centrípeta e, portanto, emitirá energia na forma de onda eletromagnética. Essa emissão, pelo Princípio da conservação da energia, faria com que o elétron perdesse energia cinética e potencial, caindo progressivamente sobre o núcleo, fato que não ocorre na prática. Esta falha foi corrigida pelo Modelo atômico de Bohr.
Modelo Atômico de Rutherford-Bohr
O texto Átomo de Rutherford mostrou