biologia

Adaptado de Dorneles, 2010
O DESENHO TÉCNICO
Desde o Renascimento é o meio preferencial de representação do projeto arquitetônico, mas até a Revolução Industrial não havia grande rigor na normatização, fazendo com fosse possível “interpretar” de maneiras diferentes o mesmo desenho. A partir desta revolução houve a necessidade de uma padronização desta linguagem para que os projetistas pudessem contar com um meio comum para se comunicar em ternos de projeto, foi então iniciado um esforço global no sentido de criar uma linguagem única para os desenhos técnicos. No Brasil a NBR 6492 dita as normas para a REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM
ARQUITETURA. Esta apostila está baseada nesta norma.
O treinamento para que os profissionais consigam falar a mesma língua em projeto acontece geralmente nos primeiros anos dos cursos superiores que formam profissionais que usam o desenho técnico como forma de comunicação. OS INSTRUMENTOS DE DESENHO TÉCNICO
1. LAPISEIRA
O uso da lapiseira mecânica é o mais comum nos dias de hoje. Ela utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada. Para o traçado de linhas nítidas e finas esta pode ser girada durante o traçado. Para linhas relativamente espessas e fortes, recomenda-se utilizar uma série de linhas, ou uma lapiseira com minas de grafite mais espessas.
Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e
0,9mm, principalmente.
2. BORRACHA
Sempre se deve utilizar borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho. A borracha deve ser escolhida conforme o que se deseja apagar e o papel utilizado. As borrachas mais sintéticas acabam borrando o desenho a grafite em papel vegetal, por exemplo. 3. ESQUADROS
É o conjunto de duas peças de formato triangular-retangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º (obviamente, além do outro ângulo reto – 90º).
São denominados Jogo de Esquadros quando são de dimensões compatíveis,
ou