Adicionando Clorofórmio as migalhas do analgésico, fez-se com que os outros compostos e o principio ativo (AAS), se solubilizassem. Ao adicionar solução aquosa de bicarbonato de sódio 5%, provocou-se a criação de duas fases uma aquosa (esta de bicarbonato) e outra orgânica (de clorofórmio), tendo em vista que o AAS é solúvel em meio básico e os outros compostos não, ficando então solubilizados no meio ácido, podendo-se assim isolá-lo dos outros componentes, logo é a fase aquosa que interessa-nos. Separando-se as duas fases, filtra-se a fase aquosa devido a eventuais pedaços e analgésico que não foram completamente dissolvidos durante este processo. Acidula-se o meio para que o AAS torne a precipitar, uma vez que este é insolúvel em meio ácido, só que desta vez ele está livre dos outros compostos como cafeína e paracetamol. O AAS precipita em forma de cristais, e estes são isolados, a partir de uma filtração a vácuo. Ao dissolver estes cristais em metanol e adicionar uma gota de ácido sulfúrico, fez-se uma análise química, percebendo então algumas propriedades do AAS, que se transforma em outro composto na presença de ácido sulfúrico em temperatura maior que a ambiente, liberando um odor característico do medicamento Gelol. Muito usado para contusões e dores musculares e etc.Adicionando Clorofórmio as migalhas do analgésico, fez-se com que os outros compostos e o principio ativo (AAS), se solubilizassem. Ao adicionar solução aquosa de bicarbonato de sódio 5%, provocou-se a criação de duas fases uma aquosa (esta de bicarbonato) e outra orgânica (de clorofórmio), tendo em vista que o AAS é solúvel em meio básico e os outros compostos não, ficando então solubilizados no meio ácido, podendo-se assim isolá-lo dos outros componentes, logo é a fase aquosa que interessa-nos. Separando-se as duas fases, filtra-se a fase aquosa devido a eventuais pedaços e analgésico que não foram completamente dissolvidos durante este processo. Acidula-se o meio para que o AAS torne a