biologia

Capítulo II – Variação na natureza
Primeiramente, é importante entendermos o conceito de espécies e gêneros
Espécies Conjunto de seres vivos, que possuem características semelhantes, se reproduzem entre si.
Gêneros são agrupamentos de espécies que partilham características.
Os indivíduos da mesma espécie não são todos iguais, pois os mesmos contém variações.
Há mais variações em:
1. Espécies comuns, são de distribuição geográfica maior e mais difundidas, pois as espécies estão sujeitas a diferentes condições físicas e entram em concorrência com diferentes seres orgânicos;
2. Espécies de gêneros maiores em cada hábitat, porque supõe-se que onde se formaram muitas espécies do mesmo gênero, muitas continuarão a se formar.
Ou seja, espécies dominantes, com áreas de ocorrência mais ampla, mais difundidas dentro de seu próprio habitat e com maior número de indivíduos, produziriam variedades bem características com maior freqüência.
Capítulo III – Luta pela existência
É a causa de todas as variabilidades.
Sendo qualquer organismo capaz de produzir uma descendência muito numerosa, com uma população que aumente muito em pouco tempo. Porém, tais populações não variam muito em tamanho. Espera-se assim que os novos indivíduos não sobrevivem a fase adulta. Havendo assim, uma luta pela existência e só os mais adaptados ao ambiente conseguirão se reproduzir e passar essas características para frente. É por isso que o número de espécies se mantém constante.
Outra observação de Darwin é a variação entre os indivíduos. Se numa população qualquer surgir uma variação, por menor que seja, essa variação fornecerá a seus portadores uma maior chance de sobrevivência.
Ele também afirma que o meio ambiente seleciona os seres mais aptos e elimina os menos dotados, isto é a evolução por meio da seleção natural.