Biografia de morin
Em 1941, Morin se junta ao Partido Comunista, num momento em que ele conseguiu sentir pela primeira vez uma força que poderia resistir aos Nazistas.
Entre 1942 e 1944, participou da Resistência, como tenente das forças combatentes francesas, adotando o codinome Morin, que conservaria para sempre.
Morin é transferido para a Alemanha Ocupada, como adido ao Estado Maior do Primeiro Exército Francês na Alemanha, em 1945 e 1946, como chefe do departamento de propaganda do governo militar francês escrevia seu primeiro livro, L'An zéro de l’Allemagne (O Ano Zero na Alemanha), publicado em 1946, onde descreveu a situação do povo Alemão depois da guerra. Depois disso Maurice Thorez convida Morin a escrever na revista Lettres françaises.
Em 1949 Morin se distancia do Partido Comunista, onde foi excluído em 1951, por suas posições antistalinistas.
Georges Friedman um homem em que conheceu durante a ocupação alemã aconselhava Morin, e com o apoio de Maurice Merleau-Ponty, Vladimir Jankélévitch e de Pierre George, entra para o CNRS em 1950. Começa a escrever L'Homme et la Mort (O Homem e a Morte), lançado em 1951.
Morin começa a coordena um comitê contra a guerra da Argélia e defende Messali Hadj pioneiro da luta anticolonial e um dos próceres da independência da Argélia, isso ocorreu em 1955.
Em 1960 Edgar Morin afunda na École des hautes études en sciences sociales(EHESS), o Centro de estudos de comunicação de massa (CECMAS), com Georges Friedmann e Roland Barthes, com a intenção de adotar uma abordagem transdisciplinar do tema, e cria a revista