Biofisica da função renal
Faculdade Ciências médicas
Curso: Farmácia P1
Aluno: Igor George Farias dos Santos
Assunto: Contração Muscular
Geralmente ocorre por um impulso nervoso que vai pela membrana das fibras musculares, atingindo o sarcoplasmático que libera íons de cálcio que desbloqueia os sítios de ligação de actina, permitindo que se ligue a miosina. O músculo é como um motor elétrico, porque a força que o impulsiona vem da atração ou repulsão de cargas elétricas essas células nervosas são os neurônios motores que é a unidade motora. A extremidade desse neurônio motor não toca na fibra muscular, quando um impulso nervoso toca essa extremidade, um neurotransmissor chamado acetilcolina é liberado, essa liberação acaba despolarizando as fibras gerando o potencial de ação. O potencial de ação quando despolariza a fibra, ele entra nessa fibra até o túbulo T, que se expande rapidamente. E como consequência o retículo sarcoplasmático libera cálcio para as mio fibrilas, esse cálcio liberado faz com que os filamentos de actina e miosina deslizem uma na direção da outra, gerando a contração. Depois de um tempo o cálcio que tinha sido liberado nas mio fibrilas retorna para o retículo sarcoplasmático, esperando novamente o potencial de ação para que ocorra uma nova contração. Mas enquanto isso não acontece, essa desativação de todo esse processo se torna o relaxamento. Os filamentos de miosina possui uma cabeça ATPasica que é consumidora de ATP que logo após o ocorrido é reposto por reação de fosfocreatinia + ADP para formar o ATP e creatina. Nesse filamento existe dois grupos SH um mais exposto, que é bloqueado quando a atividade ATPásica aumenta e dá-se o nome de atividade inibitória, e o outro lado o que que dificilmente é atingido levando a inibição de ATP o indicando para participação do mecanismo de hidrólise.
Fonte: Biofísica Básica Autor: Ibrahim Felippe Heneine
João Pessoa, 20 de setembro de