Big Data
1. Big Data
Vivemos em uma sociedade com excesso de informação. Somos bombardeados por notícias, mensagens em nossos celulares, notificações em redes sociais, e-mails etc. Recebemos e fornecemos um grande volume de dados. Hoje em dia quem não está confuso está mal informado. Em meio a esse cenário surge o Big Data. Ele vem da necessidade das empresas de conhecerem melhor os seus clientes e analisar um grande volume de dados que são gerados a partir do uso da tecnologia, como internet, telefone e e-mails, e a partir do estudo destes dados é possível mapear perfis e prever comportamentos. As organizações estão se capacitando cada vez mais para aproveitarem os dados relevantes armazenados e usá-los para tomar as melhores decisões. A grande novidade das soluções de Big Data é lidar com os também chamados dados não-estruturados, que até então só podiam ser compreendidos por pessoas. São tweets, posts no Facebook, vídeos, geolocalização e comportamentos de clientes que dependem de contexto para ter sentido. Esses dados não estruturados representam 85% das informações com as quais as empresas lidam hoje.
Com o intuito de facilitar a compreensão do que é o Big Data, especialistas a dividiram em cinco 'Vs' - volume, velocidade e variedade, veracidade e valor.
● Volume: trata-se de quantidades de dados que crescem exponencialmente e que, não raramente, são subutilizados justamente por estarem nestas condições, estima-se que esse volume dobre a cada 18 meses.
● Velocidade: para dar conta de determinados problemas, o tratamento dos dados
(obtenção, gravação, atualização, enfim) deve ser feito em tempo hábil - muitas vezes em tempo real, em que o tamanho do banco de dados não pode ser um fator limitante.
● Variedade: o volume de dados obtidos atualmente são consequência também da diversidade de informações. Esses dados vêm de sistemas estruturados e nao estruturados, em que é necessário saber tratar a variedade como parte de um todo - um tipo de dado pode ser