Big data
Com a evolução das aplicações e a necessidade do ser humano pelas informações, mais e mais aplicações vem surgindo, deixando o homem cada vez mais refém da informação. Para isso basta lembrar-nos da evolução da relação homem-computador em que num passado existiam muitas pessoas para uma máquina (como o mainframe), em seguida uma pessoa por máquina (o caso do computador pessoal) e nos tempos atuais em que cada pessoa possui várias máquinas (notebook, ultrabook, PC, tablet, smartphone, no futuro óculos, geladores, etc.). Com tantos aplicativos surgindo, as informações são geradas exponencialmente, com isso a capacidade de gerenciar tantas informações se torna primordial para as aplicações atuais. Esse mesmo crescimento de dados acontece nos aplicativos empresariais com crescimento anual de 60%. Estima-se que uma empresa com mil funcionários gera anualmente 1000 terabytes, sem falar que essa quantidade tende a aumentar cinquenta vezes até 2020.
Com o recém surgimento do bigdata, a primeira dificuldade é encontrar o seu conceito. É possível vê-lo de maneiras totalmente divergentes em cada blog que se lê, ou seja, se você ler 10 materiais sobre bigdata, provavelmente cada um trará conceitos diferentes. Dentre as matérias, ao se tirar um mínimo comum se verá que o bigdata, na sua raiz, fala em tratar um grande volume de dados com grande velocidade. No entanto, se repara que essa definição é bastante abstrata pelo simples fato de que para uma pessoa A, por exemplo, um grande volume seja um gigabyte e para uma pessoa B um grande volume seja um terabyte e o mesmo pode acontecer ao se referenciar a velocidade e o tempo de resposta de uma requisição.
Assim, o grande desafio do bigdata é estar administrando um grande volume de dados e minerando informações em um menor tempo de requisição. Com o grande volume de dados, fazer com que a aplicação cresça à medida que é necessário é uma ótima estratégia, assim, uma escalabilidade vertical