BIG DATA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O fenômeno da explosão informacional ocupa estudiosos há muitas décadas. Desde a Bíblia de Gutenberg aos tempos atuais a informação e uso que se faz dela mudou completamente. A informação move o mundo e significa muito no cotidiano de uma empresa. A situação econômica e de negócio obrigam as organizações a criar ou recriar estratégias de gestão da informação.
Os dados que circulam na rede são um desafio para as organizações do ponto de vista da organização, armazenamento e uso. O fenômeno da explosão informacional parece não ter alcançado seu ápice quando pensa-se nas infindas possibilidades que esses dados são capazes de proporcionar. Muito se tem realizado no sentido trazer para o ambiente comum o valor agregado dos dados armazenados.
Além disso, tais dados são armazenados de forma geral em qualquer âmbito ou situação. Uma simples conversa informal de um bate papo intranet pode trazer informações gerenciais que dificilmente seriam captadas por uma pesquisa de opinião ou avaliação institucional. Em meio a um mundo de dinamismo informacional, controles diversos por meio de aplicações informáticas há uma busca pelo controle dos dados produzidos pela sociedade do conhecimento e do consumo.
No entanto, esses dados eram coletados de forma estruturada, por meio de parâmetros, formulários pré-estabelecidos. Em contraponto a esta ideia, nasce um conceito de coleta de informação para o negócio: o Big Data. Num conceito bem amplo, os dados só tornam-se informação quando adquirem um significado. Assim, os dados que estão distribuídos nos imensos banco de dados passam a encontrar relevância quando ao se cruzarem recebem um significado para a instituição.
Neste sentido, o Big Data pode ser entendido como uma técnica de análise de dados não-estruturados, aparentemente irrelevantes, mas que podem ser utilizados pelas organizações para diversas aplicações a partir de análises de padrões e métricas.
Ademais, profissionais de áreas diversas se