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Conselho de Penalva do castelo

Penalva do Castelo foi outrora conhecida por Vila Nova de Santo Sepulcro, nome que decorre do facto de nela se ter instalado a Ordem Militar e Canónica de Jerusalém, também chamada de Ordem do Santo Sepulcro. É, no entanto, ponto assente que a antiga vila não se encontrava precisamente no local onde hoje está situada a Vila de Penalva do Castelo (que até 1957 era designada Castendo).
Os forais foram as primeiras células da nossa organização politica e administrativa. O foral mais antigo, que faz referência a este concelho, é o de Azurara da Beira (hoje Mangualde), com a data de 1102, que foi expedido pelo conde D.Henrique. D.Sancho II concede às terras de Penalva foral; D.Afonso III, em 1275, atribui a Penalva uma Carta de Foro; contudo, o foral de D.Manuel I, datado de 10 de Fevereiro de 1514, é o mais referenciado e conhecido documento régio sobre Penalva do Castelo.
O Marquesado de Penalva do Castelo formou-se no reinado de D.João V e tem as suas raízes no Condado de Tarouca; o Marquesado de Penalva é filiado no Marquesado de Alegrete.
A história de Penalva do Castelo está intrinsecamente ligada ao poder e influência de outras famílias senhoriais, como os fidalgos da Casa da Moita, da Casa de Real ou da Casa Magalhães Coutinho. As terras de Penalva estão, sobretudo, ligadas à Casa da Ínsua e à notoriedade e importância que esta adquiriu de Luís de Albuquerque ter sido Governador do Estado do Mato Grosso, no Brasil, entre 1771 e 1790.
Situado no coração do Dão, o concelho de Penalva do Castelo, essencialmente agrícola e com boas condições agronómicas, salienta-se entre os melhores produtores de Vinho do Dão, de frutas (é o "berço" da Maça de Bravo de Esmolfe) e do Queijo da Serra de Estrela. O concelho tem treze freguesias : Antas, Castelo de Penalva, Esmolfe, Germil, Ínsua (Penalva do Castelo), Lusinde, Mareco. Matela, Real, Sezures, Pindo, Trancoselos e Vila Cova do Covelo.
Os conselhos medievais

Pindo é uma

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