betty coelho
COELHO, Betty. Contar Histórias–Uma arte sem idade. São Paulo, Ática. 1996, 78p
No Livro A Arte de Contar Histórias, a autora traz a magia, o prazer, bem como os anseios do contador de histórias. Na descrição de alguns exemplos de histórias a magia envolve o telespectador e o traz para dentro do contexto.
Aprendi a primeira lição de magistério: ouvir histórias e cantar são coisas de que as crianças gostam muito. (p. 8)
Agrada a todos, de modo geral, sem distinção de idade, de classe social, de circunstância de vida. (p. 12)
O primeiro passo consiste em escolher o que contar. (p. 13)
Lendas e fábulas são mais apropriadas aos alunos mais adiantados, capazes de sentir sua beleza e interpretar seu significado. (p. 19)
Deficientes visuais são ouvintes excelentes. Se é para sorrir, dão gargalhadas, expressam-se com entusiasmo, Nesses casos, as histórias devem conter muito som e ritmo. (p. 20)
Estudar uma história é em primeiro lugar, diverti - se com ela, identificar os seus elementos essências que constituem a sua estrutura: Introdução, enredo, clímax e desfecho. (p. 21)
Antes, porém, é conveniente estabelecer uma breve conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções. (p. 47)
Em histórias de brinquedos, boneca, irmãozinhos, deve-se permitir à criança a falar sobre a própria vivência. (p. 47)
“Contar histórias: uma arte sem idade”
COELHO, Betty. Contar Histórias–Uma arte sem idade. São Paulo, Ática. 1996, 78p
No Livro A Arte de Contar Histórias, a autora traz a magia, o prazer, bem como os anseios do contador de histórias. Na descrição de alguns exemplos de histórias a magia envolve o telespectador e o traz para dentro do contexto.
Aprendi a primeira lição de magistério: ouvir histórias e cantar são coisas de que as crianças gostam muito. (p. 8)
Agrada a todos, de modo geral, sem distinção de idade, de classe social, de circunstância de vida. (p. 12)
O primeiro