Berta - tempos modernos

Faculdade Anhanguera

Trabalho sobre o filme

“Tempos Modernos”

Prof. Berta Sheila

Disciplina: Comportamento Organizacional

Niterói, 20 de março de 2013.

A garra e a perseverança, onde existia a necessidade de trabalhar, de correr atrás e de buscar o seu sustento faziam que os trabalhadores continuassem sujeitos ao trabalho escravo, no qual o aumento dos lucros e as vitórias ficavam somente com os empresários, os patrões. Seus representantes legais, quer dizer, os donos do poder, e por ser um colaborador meio atrapalhado, muitas das vezes o impediam de prosseguir com seu emprego. É preciso não desistir nunca, pois o trabalho nos leva a grandes acontecimentos em nossas vidas e a realizarmos sonhos jamais conquistados.

Uma indústria em busca não só da sua individualidade, mas também do progresso econômico, cujo presidente é um ser humano muito egoísta, faz com que seus colaboradores sejam considerados máquinas, trabalhando feito um relógio que não se compreende as horas, mas que o tempo produzia muito dinheiro. O que se queria era um aumento na produtividade econômica, ou seja, produzir muito no menor tempo possível. Isso seria o auge da produção, mas os patrões esqueciam que os trabalhadores poderiam chegar ao extremo do estado físico e emocional chegando à depressão, ou até mesmo a loucura.

O respeito aos direitos e dignidade para com os colaboradores existe uma troca. Tem que existir uma cumplicidade, uma troca de opiniões, uma oferta que os trabalhadores cumpram com suas obrigações e, por isso, sejam remunerados. As condições de trabalho oferecidas eram as piores possíveis. Não ter privacidade no local de trabalho é a pior coisa. As pessoas têm o direito de chegar, sair, almoçar e lanchar e os patrões devem cobrar a sua parte, o que foi exigida aos seus colaboradores.

Mostrar a exploração do trabalho e a sua indignação quanto a isso, foi o que levou o