benchmarks
1. Introdução
Um Benchmark é um programa de teste de desempenho que analisa as características de processamento e de movimentação de dados de um sistema de computação com o objetivo de medir ou prever seu desempenho e relevar os pontos fortes e fracos de sua arquitetura. Benchmarks podem ser classificados de acordo com a classe de aplicação para a qual são voltados como, por exemplo, computação científica, serviços de rede, aplicações multimídia, processamento de sinais entre outros. Neste trabalho utilizaremos os seguintes benchmarks Whetstone, Dhrystone e o Linpack o cluster analisado foi o h3p do núcleo de pesquisa do G3PD UCPeL no qual possui 8 núcleos sendo os nodos h3,h4,h5,h6,h7 e h9 Athlon XP 2400 com o clock interno de
2,0 GHz clock externo 266 MHz com 256MB de RAM, os nodos h3p e h8 Semprom
2400 clock interno de 1,67 GHz clock externo 333 MHz com 256MB de RAM.
2.
Whetstone
O Whetstone foi o primeiro benchmark sintético na literatura, com fins específicos de medida de desempenho. Sua primeira versão foi publicada na linguagem ALGOL 60
( apesar de ter sido mais utilizado em FORTRAN), em 1976, por H.J. Curnow e B. A.
Wichmann, do Laboratório Nacional de Física na Inglaterra.
O Whetstone é um programa com poucas linhas de código, composto de vários módulos. Cada módulo tem um tipo diferente, explora diferentes características da linguagem de programação e é executado várias vezes através de loops “FOR”.
As vantagens deste benchmark são o seu tamanho reduzido e simplicidade no código, além de explorar bastante as operações em ponto-flutuante. Portanto, serve como comparativo para pequenos aplicações científicas em computadores de pequeno e médio porte.
Algumas vezes, para fins comerciais, o programa sofre pequenas alterações como retirada dos comandos de impressão, o que pode eliminar partes importantes do código.
Para tentar resolver estes tipos de problemas, em 1988, uma nova versão em Pascal foi publicada. O