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ECONOMIA GLOBAL E
TRANSNACIONAIS
Victor Hugo nº31
Victor Luís nº32
Olliver nº26
Matthews nº24
Alex Pereira nº03
Economia Global e Transacionais
As corporações transnacionais, ao contrário do que muitos pensam, não representam fenômenos novos na economia mundial, pois suas origens remontam às companhias de navegação holandesas e inglesas dos séculos XVI e XVII. Com efeito, tanto naquela época quanto no momento atual, as empresas transnacionais sempre estiveram ligadas a um governo de origem ao qual recorrem em momentos difíceis. Dessa forma, se, a princípio, as companhias de navegação tinham suas estratégias de atuação baseadas na bandeira de um país imperialista que bancava as incursões no “novo mundo” com armas, homens e dinheiro, atualmente pouco mudou, à exceção do ponto bélico da questão.
As empresas transnacionais têm importância crescente na economia mundial, pois atuam na determinação dos fluxos de comércio internacional, bem como na localização industrial da regionalização da produção e da concentração de mão-de-obra e tecnologia avançada. Todavia, não obstante a crença de alguns autores de que tais empresas transformaram-se em uma força independente que determina os aspectos políticos e econômicos internacionais, as companhias transnacionais permanecem nacionais, isto é, embora operem em nível global, ainda assim têm por trás de si o Estado a apoiá-las. Ou seja, as empresas transnacionais são companhias essencialmente nacionais competindo com outras firmas nacionais ao redor do mundo. Além disso, as empresas transnacionais, quando na condição de oligopólio, valem-se, muitas vezes, de tecnologia de uso dual (civil e militar), em conformidade com políticas governamentais que visam a conceder vantagens a essas empresas nos mercados globais, criando, assim, externalidades positivas (desenvolvimento tecnológico) e contribuindo para a transferência dos lucros do exterior para a matriz. Logo,