Behaviorismo
De acordo com Pereira (2002), o trabalho possui um papel de extrema importância na vida do ser humano, exigindo preparação, dedicação e boa parte do tempo diário, ou seja, 1/3 do dia é gasto com o trabalho por 30 á 35 anos, sem contar que a atividade exercida torna-se parte da identidade individual de cada pessoa, mas nem sempre o trabalho possibilita crescimento, reconhecimento e independência profissional, e por muitas vezes é causador de desinteresse, exaustão, irritação e insatisfação, ocasionando a síndrome de Bournout.
Conforme Ballone (2009), O conceito Burnout tem origem na língua inglesa, a partir da união de dois termos: burn e out, que significam queimar e fora, ou melhor, dizendo algo á ser consumido pelo fogo, e associando à síndrome, pode-se dizer como queima de energia ou energia esgotada que chegou ao máximo de seu limite . Paganini (2011), relata que o termo foi utilizado primeiramente em 1974, por Freudenberger, descrevendo o mesmo como um sentimento de fracasso e exaustão causada por um excessivo desgaste de energia e recursos. A autora também expõe que os primeiros estudos sobre a síndrome foram feitos a partir de experiências pessoais de autores, estudos de casos, estudos exploratórios, observações, entrevistas ou narrativas baseadas em programas e populações específicas. Ballone (2009), descreve que a Síndrome de Burnout compreende uma condição de estresse ligado ao trabalho onde presencia-se a questão da exaustão emocional. Alguns autores afirmam que essa síndrome é uma resposta inadequada do sujeito diante de uma situação de estresse crônico. Entre as principais propriedades da exaustão característica da síndrome de Burnout, está à falta de energia, a sensação de sobrecarga emocional constante e de esgotamento físico e mental, exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). A síndrome seria o resultado da combinação