Behaviorismo aplicado as empresas
Um importante behaviorista foi B.F.Skinner. A sua linha de pensamento ficou conhecida como Behaviorismo Radical, termo cunhado pelo próprio Skinner em 1945, para designar a ciência do comportamento por meio de análise experimental do comportamento. Este behaviorismo é radical na medida que nega os status mentalistas como determinantes de condutas. 2. Motivação: Em uma organização, o behaviorismo pode se perceber quanto a parte de motivação, como quando o indivíduo trabalha porque necessita, porque tem família, prover a si mesmo, água, alimento, ou ainda seguir a filosofia da empresa que no mundo corporativo é conhecido como “ Cultura Organizacional”, que define os valores da empresa, motivos pelo qual foi fundada, porque produz e como produz. Reforçadores culturais afetando comportamentos individuais/grupais. Uma organização interessada em motivação pessoal, deve manejar intervenções em todos os níveis de determinantes do comportamento, de modo a promover e manter o comportamento dos seus funcionários. 3. Estudo de Psicopatologias do Trabalho: Um exemplo que podemos dar é o “burnout”, um padrão de comportamentos e sentimentos, quando a pessoa está sujeita a grande stress que ultrapassem o seu limite de enfrentamento. Uma das conseqüências de um estado de burnout crônico é o da barreira imposta entre o profissional e o trabalho. Ao pensar em um comportamento patológico em uma análise do comportamento é sinônimo de pensar em um comportamento NORMAL/NATURAL, pois foi adaptado pelo organismo a uma gama de contigências X, mas que é inadequado e pode causar sofrimento ao organismo que se comporta, sendo aqui, a parte que entra o psicólogo. Quando se refere ao termo “psicopatologia” que há de receber tratamento psicológico, é referido ao organismo que está sofrendo e merece intervenções para melhorar a qualidade de vida. 4. Práticas em Subsistemas de RH: A técnica mais conhecida de abordagem comportamental no campo das