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Resultado
Foram realizadas no total 112 avaliações do comportamento com crianças do sexo masculino (64%) e 64 com crianças do sexo feminino (36%), totalizando 176 avaliações – 21 no primeiro trimestre, 54 no segundo trimestre, 1 no terceiro trimestre e 50 no quarto trimestre do primeiro ano de vida.
Como resultados relacionados ao desenvolvimento de comportamento pode ser observado que a freqüência de comportamentos estabilizados foi maior que a de comportamentos normalizados tendo uma baixa porcentagem de possíveis distúrbios no comportamento não estabilizados, porem que a maioria das crianças de ambos os sexos esta normalizada para idade esperada sendo que o sexo feminino apresentou maior freqüência de comportamentos normalizados.
Em relação ao desenvolvimento de comportamentos axiais, apendiculares, espontâneos, estimulados, não-comunicativos e comunicativos teve maior freqüência de comportamentos estabilizados do que normalizados e que esses comportamentos estabilizados e normalizados foram maior após o primeiro trimestre.
Apresentando se fator de risco de 23% de comportamentos não normalizados ao final de 12 meses incompletos, com o primeiro trimestre apresentando maiores dificuldades principalmente em comportamentos axiais e não-comunicativos. É observado que mesmo considerada a idade corrigida crianças prematuras atraso importante na aquisição da estabilização de diversos comportamentos, para ambos os sexos.
Conclusão
A conclusão traz os desenvolvimentos do comportamento da criança prematura do 1 a 12 mês incompletos visto que estes comportamentos tiveram maior freqüência de estabilização em relação a normalização, tendo freqüência mais baixa no primeiro trimestre relacionando aos seguintes. E avaliando cada tipo de comportamento estatisticamente e trazendo a redução de comportamentos patológicos a partir do 3 mês de vida, porem ainda assim mantendo um fator de risco de 23% de comportamentos não normalizados aos 12 meses incompletos.
A Escala de